terça-feira, 16 de setembro de 2008

O PRIMEIRO TEXTO VENDIDO


Você só se torna um escritor quando alguém paga pelo que escreveu.

Eis o texto que no dia 12.09.2008 alguém resolveu pagar para ter o direito de usá-lo.

Minha sombra se foi! Do meu passado quero apenas palavras e sentimentos do meu futuro quero uma infinidade de textos vendidos e do meu presente quero continuar amando meus filhos, quero meus pais mais perto de mim, quero meu projeto acontecendo e quero sempre e para todo sempre amar a cada dia mais minha esposa, amiga, companheira, amante. A você a única que acreditou em mim dedico este texto, que por ironia do destino fala sobre o tempo, este implácavel senhor.

O TEMPO

O tempo, ahh este implacável senhor!
Que insiste em envelhecer o corpo
E rejuvenescer a alma.

Tudo a nossa volta evolui
A modernidade chega e nós assim continuamos a viver
Em um tempo sem piedade

Mas evoluímos se assim quisermos, junto com as máquinas
Nossos sonhos continuam vivos mesmo diante de um tempo implacável

Agora pare um segundo e mesmo que o tempo não pare imagine
Imagine um mundo sem música, sem acordes sem harmonia, sem noticias, sem humor.

O tempo iria ser mais implacável ainda.

Então, agora imagine que todos os momentos de sua vida
Tem um fundo musical.

Sabe o que nós fazemos?
Fazemos parte de sua vida

Sua história contada através de nossa programação

Por isso em 2009 perceba o mundo como um bebê, e faça deste ano um ano de conquistas de sonhos e perceba que desde o ventre este sonho é embalado pelo ritmo que você define.

A FM ilha do mel tem o prazer de fazer parte de sua vida e embalar os seus sonhos e ser o fundo musical da sua história.

Feliz 2009 –

FM ILHA DO MEL.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Meu Campeão, meu anjo, meu filho!



Cachos de Ouro, olhar de ternura, alma de artista e determinação de campeão.
Sua beleza me encanta, e me espanta o quanto ela combina com sua alma,
Seus cachinhos de ouro, brilham e iluminam tudo e todos a sua volta.
Seu corpo esquio, sua forma simples, seu jeito tímido, toca a todos e a mim direto no coração.

Ah! Teu olhar, quanta ternura, quanta luz, quanto silêncio, quanta calma.
Olhos que brilham que acompanham as melhores gargalhadas, que expressam a tristeza,
Olhos que mesmo todos achando que está perdido, na verdade são olhos que acabaram de encontrar
Olhar que expressa, tudo a sua volta, toda a sua alma.

Seus desenhos, sua sensibilidade de artista, sua emoção, quanto orgulho, quanta satisfação.
A arte pulsa em suas veias, mira no horizonte, rompe barreiras, estremece corações.
Quando pinta, interessa por música, quando percebe beleza onde ninguém vê, me vejo em você.
Ser um artista com seu dom é não ter dúvida que Deus existe e caprichou em sua obra quando de deu o direito de vir a terra, como seu filho como meu filho.

Um campeão, por isso assim o chamo.
Pela sua luta para sobreviver em seus primeiros dias de vida
Por conseguir ser belo e sensível, e mesmo assim suportar o sofrimento que isto causa em um mundo tão invejoso e imperfeito
Por ter um olhar que penetra a alma de todos e acalma os corações.
Por sua arte, sua sensibilidade que traduz tanta emoção.
Por isso, te chamo meu campeão. E a cada dia mais campeão pro mundo

Então meu campeão, em teu nome, está o nome de meu pai.
Então meu campeão, em teu nome, está o nome de um anjo.
Então meu campeão, em teu nome, está perpetuado a obra de Deus.
Então meu campeão, fazer parte desta obra é ter o privilégio de conversar com Deus e poder dizer o quanto eu amo esta obra que fizemos juntos.

Eu voltei!


Não se agora pra ficar! Mas já é um começo! Percebi que preciso da solidão, da saudade, da dor, da emoção para escrever. Tenho urgente que mudar isto, pois decidi que quero e estou sendo muito feliz. Tenho então que aprender a escrever quando estou bem! Um bom começo, sacar isto não acha?

sábado, 8 de setembro de 2007

PAI

PAI É UMA ILHA DE AMOR CERCADA DE CONTAS POR TODOS OS LADOS!!!!!!

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Sinto muito!


Sinto uma imensidão de coisas
O que gosto e o que não gosto
Sinto às vezes que já vi este filme

Sinto o doce veneno de uma mulher amada
Sinto a crueldade em seus olhos e sua voz
Sinto uma infinidade de coisas inatas de uma mulher

Sinto um doce beijo, e um sorriso no canto da boca
Sinto sua fome de desejo
Sinto algo no ar

Sinto uma emocionante confiança
Sinto que desconfio
Sinto sua infantilidade

Falta de maturidade
Sinto que querem me controlar
Querem testar meus limites

Sinto que o que eu tenho de pior
Acaba sendo o que querem de mim
Sinto o meu fim, o fim dela, o nosso fim

Sinto muito, ter que repetir
Várias e várias e várias vezes a mesma coisa
Sinto muito, o fato de ter que repetir

Então eu sinto, sinto muito
Sinto o fim. O começo,
Mas não sinto mais o hoje

Porque sinto muito?
Por sentir demais
Analisar demais
Compreender demais

Porque sinto muito?
Por não sentirem demais
Por não analisarem demais
Por não compreenderem demais

Apenas,
Sinto, sinto um imenso vazio nestes momentos.
Nestas horas, nestas noites frias.

Apenas,
Sinto, sinto uma crueldade que chega a dar medo, dor, insegurança.
Sinto, em um mundo vazio,
Uma cabeça cheia, inteligente, sagaz.

Mas sinto, muito pelos seus erros.
Sinto muito pelos erros que ainda não cometi
Mas que se continuar a sentir muito os cometerei

Sinto, um pouco do que gostaria que eu sentisse.
Mas tudo em mim, é visceral, é intenso é mundano.

Sinto, agora não muito.
Sinto pena, de você.
De mim,
De nós.

Sinto que o que acaba é sentir muito.

É esperar, o que não precisa ser esperado
É esperar o inesperado
É viver e não ser controlado.


Então eu apenas sinto muito.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

JUDITH E SEUS DRAMAS


Judith era moça bonita, de traços fortes, e corpo flamejante. Judith foi flechada por diversas flechas que não lhe pertenciam, chorou, sorriu, amou e foi amada. Tudo sob seu controle sabia que precisava de algo mais, mas no fundo Judith adorava ter aquele tipo de relacionamento ela podia controlá-los, no fundo tinha uma enorme paixão por si mesma e seu egoísmo profissional, emocional e, sobretudo sua vaidade e medo de errar mantinham todas as coisas ao alcance de seus olhos e suas mãos.

Seu perfeccionismo não permitia riscos, permitia sim aventuras controladas, mas nada que pudesse entorpecer sua alma.

Então Judith virou mulher, pelo ao menos achou que já era, mas tinha um longo caminho pela frente.

Esta mulher resolveu por arriscar. Reencontrou um amor do passado, daqueles em que guardamos a foto dentro da bíblia pra poder lembrar que nada do que temos é igual, nada do que temos irá ser superado.

Acontece que Judith fez uma escolha muito arriscada, escolheu reviver este amor e com isto foram-se todas as justificativas que tinha para não sair do controle. Foi-se a general de saia, foi-se o pecado escondido, foi-se a pequenez e a superficialidade.

Judith estava agora diante de algo incontrolável, sorriu, chorou de emoção, agradeceu aos céus esta dádiva, mas Judith não contava com a falta que iria sentir dele. E este sentimento a vulnerabilizou, e todos, inclusive ele, acharam que pra ele seria mais difícil, resistir as distâncias as inúmeras viagens, do que pra ela. Mas Judith não suportou a hipótese deste sentimento, desta falta, não queria ficar mais a mercê daquele homem, ou melhor, daquele sentimento.

Judith então resolveu por testar, a ele sim, mas muito mais a ela. Queria entender se ela seria digna ou mais forte que este sentimento. Foi então que foi para o inferno pela primeira vez e após sua primeira ausência rompeu o acordo, regras e compromisso firmados. Pediu desculpas, pediu ajuda, jurou melhorar. Tudo se acalma depois de uma razão, de uma prova de amor, de um tudo. Ele maduro e analisado há muitos anos, deixou correr solto, pois sabia que as coisas são assim mesmo, todos merecem um tempo, uma oportunidade, se adaptar também era difícil pra ele.

E ela então, foi ao inferno pela segunda vez, rompera consigo mesma as regras o acordo, e desta vez não só rompeu, surtou, chorou, desistiu mesmo de ser quem era. E ele com sua loucura e insanidade, insegurança, diga-se de passagem, anunciada e negociada com ela, mais uma vez aceitou suas desculpas, afinal relacionar-se é isto fortificar a vulnerabilidade do outro ela fazia isto com ele o tempo todo porque não devolver em forma de atitude.

Vida, destino, sina, ela foi ao inferno pela terceira vez, não só rompeu com ela, ou com ele o compromisso, rompeu com a relação. Judith acordou no dia seguinte certa do que sente, acreditando que dizer eu te amo mais uma vez bastasse, acreditando que pedir desculpas e uma mão bastasse. Bastou, sempre basta, o amor é capaz de superar qualquer coisa, mas ficam cicatrizes, machucam.

Judith está em dúvida, não consegue se definir se prefere a solidão de uma casa com saudades do seu amor, mas com a certeza de ser amada e ter um relacionamento maduro, compromissado, ou se prefere um babado novo. Independente do resultado se existe infidelidade física, ou não. Judith precisa decidir de que forma quer agir, do que da conta, qual o tipo de relação quer, para sim firmar um compromisso que consiga cumprir. Pra de alguma forma ser verdadeira com ela, com ele e principalmente com a relação. Do contrário, a foto voltará pra dentro da bíblia e tudo não passará de um sonho impossível, alimentando todos os fantasmas para todos os outros reais que possam vir.

Então Judith se olha no espelho e pergunta-se: um babado novo valerá a pena? Posso me esconder atrás de um babado novo? Ou chegou ao fim a era do babado novo? Nestas respostas esta o seu futuro amoroso, sua relação, talvez não o perpetuar desta relação, mas com certeza as regras, acordos e compromissos a serem firmados. Se as regras serão aceitas, se faz necessário perguntar a ele.
E desta forma Judith sai da frente do espelho e vai trabalhar, sabendo quais são as respostas que ele dará e percebe que a vida segue, diferente, principalmente pra ele.

PENSE NISTO!

Acordos, regras e compromisso


“Todos os relacionamentos existem com base em pactos de confiança”, ressalta a psicóloga Maria Bruns. Segundo ela, o casal deve estabelecer quais são as regras do jogo. Paquerar platonicamente, marcar um encontro, trocar beijos?”, pergunta. E elucida: “Depende do casal e do compromisso que cada um tem com o parceiro”.

Selados os acordos entre o casal, qualquer ruptura pode ser considerada uma infidelidade. ‘O infiel é aquele que não cumpre o que foi combinado”, explica Antonio Carlos Amador. “E quem é desleal mente, é desonesto, não é sincero, o que configura a traição”, completa. Maria Bruns confirma: “Traição é aquilo que você faz sem o outro saber, às escondidas, quebrando o compromisso de lealdade”.

Para muitas pessoas, a lealdade é importante porque ela tem a ver com amizade e cumplicidade. “Se o relacionamento sobrevive ao tempo, se o sexo deixa de existir ou não existe com tanta freqüência, outros sentimentos, como amizade e lealdade, acabam por manter unido o casal que se ama”, acredita a advogada Elaine Cristina.

Portanto, se o casal decide estabelecer novos pactos, como o de relacionamento aberto, se permitindo escapadinhas extraconjugais, então estão sendo leais e fiéis ao que combinaram. Às vezes lealdade é, também, ver que a relação não está mais dando certo e partir para outra, sem correr o risco de trair ou de machucar alguém, de repente você mesma.

Fidelidade, lealdade... A lição que fica dessa história toda é que o importante é, acima de tudo, verdade e respeito.

Daniela Pessoa – www.bolsademulher.com